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quinta-feira, 11 de novembro de 2021

Contato coleta de pneus meia vida em Brasília

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segunda-feira, 5 de junho de 2017

Descarte de Pneus

Preservar o meio ambiente é uma responsabilidade que cabe a todos nós. E com pequenos gestos podemos fazer a diferença nesse sentido. Um deles é realizar o descarte de Pneus nos lugares adequados e de maneira correta, impedindo que ele se transforme em um foco de proliferação de doenças.
Um dos grandes expoentes do descarte inadequado de lixo é o pneu usado, que, pelo seu tamanho, é sempre visto como um incômodo e, consequentemente, é abandonado em terrenos baldios, leitos de rios e outros lugares impróprios.
Sabendo disso, iniciamos uma ação para promover o descarte consciente de pneus inservíveis, que são aqueles que já esgotaram sua vida útil.
Faça a sua parte! Saiba mais, http://descartedepneus.blogspot.com.br/


Meio Ambiente

Meio Ambiente por Inteiro alerta sobre o descarte correto dos pneus

Os pneus estão entre as principais invenções do homem e são assessórios fundamentais aos veículos. O condutor, que cuida bem deles, consegue ter o produto durante anos. Mas quando acaba a vida útil, é hora de jogar fora. E como fazer isso? O programa Meio Ambiente por Inteiro esclarece o que diz a lei quanto ao descarte correto e aos prejuízos que uma destinação inadequada pode provocar ao meio ambiente e ao ser humano. Para se ter ideia, cada pneu descartado na natureza demora cerca de 900 anos para se decompor.

O programa mostra, ainda, os perigos que a queima incorreta pode causar. “Esse é um desastre semelhante a deixar o pneu largado na natureza de qualquer jeito no meio da rua. Durante esse processo de queima, se produz derivados de enxofre, nitrogênio e monóxido de carbono, o que aumenta os gases do efeito estufa, o buraco de ozônio, causando danos ao meio ambiente e ao homem”, afirma o professor do departamento de Química da Universidade de Brasília (UnB), Floriano Pastore.


Você vai ver também o processo que permite a transformação do pneu em combustível alternativo. Conheça iniciativas curiosas de pessoas que utilizam o aro de borracha como matéria-prima para esculturas, objetos de decoração e móveis. Um dos exemplos é do empresário Natal Silvestre Oliveira, que durante anos foi borracheiro e atualmente fabrica móveis ecologicamente corretos e confortáveis só com pneu, parafuso e tinta. “Eu me sinto bem por saber que ao reutilizar os pneus eu deixo de cortar muitas árvores. Eu tento fazer da melhor forma possível e me sinto gratificado”, conta Natal Silvestre. Faça a sua parte! Saiba mais,  https://descartedepneus.blogspot.com.br/

Descarte Correto

Descarte de Pneus


Pneus inutilizados Em um mês, Juiz de Fora já recolheu mais de 12 mil pneumáticos para reciclagem. Conheça os impactos ambientais negativos do descarte incorreto

Fernanda Leonel
Repórter



Juiz de Fora comemora o Dia Internacional do Meio Ambiente, nesta terça-feira, dia 05, em conjunto com o aniversário de um mês de um projeto que pretende reduzir impactos ambientais. Na primeira semana de junho, o Ecoponto, local específico para coleta de pneus da Usina de Reciclagem de Lixo do Demlurb, completa um mês de atuação na cidade.

O recolhimento é uma parceria do poder público municipal com a Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (ANIP) e já recebeu mais de 12 mil pneus inutilizados para reciclagem.

 "É muito importante que a população se conscientize da necessidade de descartar esses objetos de forma correta. É pertinente a discussão no Dia Internacional do Meio Ambiente. Apesar do pneu não ser algo tão agressivo como um resído quimíco, por exemplo, que reage com outra substância, os prejuízos da sua utilização incorreta são inúmeros", destacou a coordenadora de projetos do Demlurb e engenheira ambiental, Gisele Pereira Teixeira (no vídeo).

Segundo a engenheira, pneus deixados em rios e córregos diminuem a calha desses locais, o que aumenta a chance de transbordamentos. Além do mais, os formatos dos pneumáticos são potencializadores do aparecimento de doenças, com destaque especial para o mosquito da dengue, que se multiplica na água parada que sempre se acumula nesses objetos.

foto de pneu "A própria fabricação dos pneus já é algo de grande impacto. A fabricação depende de petróleo, que é uma fonte esgotável", completa Gisele. Para a engenheira, uma das grandes dificuldades de projetos que tentam acabar com a poluição vinda dos pneumáticos é o fato de ele não possuir muito valor comercial depois de inutilizado, uma vez que sua reciclagem é cara e só acontece por meio de processo industrial.

Para se ter uma idéia, para recuperação e regeneração é necessária a separação da borracha vulcanizada de outros componentes (como metais e tecidos, por exemplo). Depois, os pneus são cortados em lascas e purificados por um sistema de peneiras. As lascas são moídas e depois submetidas à digestão em vapor d’água e produtos químicos, como álcalis e óleos minerais, para desvulcanizá-las. O produto obtido pode ser então refinado em moinhos até a obtenção de uma manta uniforme ou extrudado para obtenção de grânulos de borracha.

 "É muito difícil reciclar pneus. Coisa que não acontece com garrafas pet ou latinhas, por exemplo. As pessoas sempre querem ter latinha em casa. Primeiro, porque tem boa saída no mercado, é fácil de vender. E segundo porque não ocupa tanto espaço como acontece com os pneus. Esse também é um dos motivos que faz com que quem não tem consciência ambiental descarte o objeto em qualquer lugar".

Legislação

foto de pneu O Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) instituiu em 1999 uma resolução que proíbe o descarte de pneus em rios, aterros sanitários, lagos, terrenos baldios, assim como a queima desses objetos em céu aberto.

O Brasil também impede a importação de pneus reformados para reduzir os volumes de resíduos. Isso porque, o esse tipo de pneumático tem um ciclo de vida útil menor. O de um carro de passeio, por exemplo, só pode ser reutilizado uma vez. A defesa da legislação é que, caso o pneu reformado na Europa, por exemplo, seja exportado para o Brasil, ele, depois de usado, se transformará em lixo, sem possibilidade de reforma.

 "A resolução do Conama tem peso de lei. E ainda assim a gente vê a dificuldade de se fazer ela cumprir. As pessoas precisam se conscientizar para evitar problemas ainda maiores do que os que a gente tem com o meio ambiente", analisa Gisele.

O que pode ser feito para o meio ambiente?

Antes de entregar seus pneus inutilizados ao Ecoponto, os mantenha em lugar abrigado e cubra-os para evitar que a água entre e se acumule. Pequenas ações como essa ainda podem evitar doenças.
Siga a lei e não jogue pneus em qualquer lugar. Pense que há entidades interessadas na reciclagem. Os benefícios? Para cada meio quilo de borracha feita de materiais reciclados, são economizados cerca de 75% a 80% da energia necessária para produzir a mesma quantidade de borracha virgem (nova); se economiza petróleo (uma das fontes de matéria-prima) e se reduz o custo final da borracha em mais de 50%.
Não ponha fogo em pneus. Queimados, podem causar incêndios, pois cada um é capaz de ficar em combustão por mais de um mês, liberando mais de dez litros de óleo no solo, contaminando a água do subsolo e aumentando a poluição do ar. Essa prática também é proibida pela legislação ambiental
Reduzir o consumo dos pneus, mantendo-os adequadamente cheios e alinhados, também é uma boa idéia. Faça rodízio e balanceamento a cada dez mil quilômetros e procure usar pneus com tiras de aço, que têm uma durabilidade 90% maior do que o normal.

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Descarte de Pneus no Brasil

Brasil descartou em 9 anos 2,1 milhões de toneladas de pneus
Para engenheiro mecânico Carlos Lagarinhos, as novas regras para o descarte do produto não estão surtindo o efeito desejado

Por Elaine Patricia Cruz access_time 4 jan 2012, 09h46 more_horiz
Pneus
Para o engenheiro, o descarte inadequado de pneus ainda representa um grave problema ambiental no Brasil (VIMAGES/Eric Fabre)
São Paulo – O descarte inadequado de pneus ainda persiste como um grave problema ambiental no Brasil. Apesar de duas resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) obrigarem os fabricantes e importadores a dar uma destinação adequada para pneus que não servem mais, as regras não estão surtindo o efeito desejado. Essa é a conclusão do engenheiro mecânico Carlos Lagarinhos que defendeu uma tese de doutorado, na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), sobre o assunto.

“No Brasil, as atividades de reutilização [de pneus] não são regulamentadas e não existem incentivos para a reciclagem ou utilização de matéria-prima de pneus inservíveis [que não servem mais para rodar em automóveis, ônibus e caminhões]”, disse Lagarinhos à Agência Brasil.

Segundo Lagarinhos, de 2002 a abril de 2011, o descarte inadequado correspondeu a 2,1 milhões de toneladas do produto. Nesse período, os importadores de pneus novos cumpriram 97,03% das metas de descarte estabelecidas, os fabricantes, 47,3% e, os importadores de usados, 12,92%.

No país, é possível encontrar pneus jogados em lixões, rios, ruas e, até mesmo, no quintal das casas o que pode ocasionar problemas ambientais e, até mesmo, de saúde – o mosquito transmissor da dengue, por exemplo, se reproduz em água parada alojada, muitas vezes, em pneus velhos.

Lagarinhos observou que o alto custo da coleta e do transporte de pneus descartados é a principal dificuldade para a destinação correta desse material. Outro problema levantado pelo pesquisador é que há falta de conhecimento dos consumidores sobre o destino que deve ser dado aos pneus usados.

“Os fabricantes, importadores, revendas e distribuidores não divulgam programas de coleta e destinação dos pneus inservíveis para incentivar o descarte, após a troca, pela população”, disse Lagarinhos. Em São Paulo, por exemplo, ele cita que, apesar dos mais de 6,6 milhões de veículos licenciados, existem apenas quatro pontos de coleta de pneus.

Uma das saídas apontadas por Lagarinhos como solução para o problema seria o aproveitamento de pneus usados como componente para asfalto. “De 2001 a 2010, somente 4,9 mil quilômetros foram pavimentados com asfalto-borracha. Existe uma série de vantagens para a sua utilização como aumentar a vida útil do pavimento em 30%, retardar o aparecimento de trincas e selar as já existentes e aumentar o atrito entre o pneu e o asfalto, entre outros”, explicou.

“Falta incentivo por parte dos governos federal, estaduais e municipais para a utilização do asfalto-borracha na pavimentação de ruas, estradas e rodovias”, ressaltou o pesquisador.
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